EIS O MARGINAL: COMO ALGUÉM SE TORNA O QUE É

Pequeno texto biográfico na Revista Terreiro Contemporâneo.
Agradeço ao jornalista Carlos Maia.





EIS O MARGINAL: COMO ALGUÉM SE TORNA O QUE É

Trapo retorcido no cabide. Sou destino. Dobras, rugas, deformações alfinetadas delicadamente. Tecido amorfo grampeado no chassi-cabide. Contorcido, entre agulhas, parece sentir dor. Ironia trágica. A existência não seria possível sem a sustentação dos objetos perfurantes.

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Revista Terreiro Contemporâneo
http://revistaterreirocontemporaneo.blogspot.com/

Circulação de Idéias, Propostas e Resultados
Ano I / Edição Número Dois / Julho 2011/ Rio de Janeiro - Brasil

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